quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

as crises

Ao almoço, um colega no emprego pergunta-me como vai a crise em Portugal (como se eu soubesse!). Eu desvio a conversa para a crise na Venezuela, porque é muito pior do que em Portugal e me sinto mais à vontade para dissertar sobre coisas de que sei ainda menos. Ele também faz bom uso da sua ignorância e fala sobre a crise na Noruega (ele é escocês).
E depois, quando nos focamos em coisas mais práticas, como o trabalho que temos para fazer, tropeçamos num exemplo do nosso microcosmos em que a crise se poderia evitar se ao menos as pessoas fizessem o seu trabalho, tivessem uma consciência do dever. É talvez uma solução que se poderia aplicar a muitas crises em variadas escalas.

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