sexta-feira, 27 de junho de 2008

momento kodak

Ontem às 10 da noite o sol estava-se a pôr. A ocidente, o céu estava limpo e os raios de sol davam um tom dourado-rosado às nuvens enormes que choviam por cima de mim. Enquanto atravessava o parque de Sofienberg, por cima da igreja que fica ao fundo do parque, desenharam-se dois arco-iris, em arcos perfeitos e paralelos, um mais intenso que o outro. Comecou a trovejar e no horizonte, entre as montanhas, desenhou-se um relâmpago.
Isto não é ficção.
Estou a escrever isto porque me tinha esquecido do telemóvel em casa e não pude tirar uma foto.
Foi sublime, no perfeito sentido Kantiano.

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